Como já comentei, o passeio a Sintra, Portugal é maravilhoso!
Recomendo que seja feito, se for possível, em 2 dias, pois vale muito a pena aproveitar e ver tudo o que há para ser visto.
Aqui, algumas fotos do caminho para o Castelo dos Mouros e uma recomendação: São ruínas, você vai andar um pouco no meio da mata e jardim, por um caminho agradável em meio à natureza e vai subindo até um ponto em que pensa que finalmente chegou.
Lá, há a cobrança de uma entrada para a parte em que eu suponho, a vista seja extraordinária.
Não me recordo do valor, mas quem tá na chuva é pra se molhar.
Se você for até lá, pague e aproveite.
Então, saiba que é assim e só vá se estiver disposto a esta caminhada e a pagar esta entrada
Meu marido não quis pagar a entrada e eu não insisti, porque não sabia o quanto mais teríamos de andar. Fiquei com medo dele cansar muito e desistir por exemplo, da visita ao Palácio da Quinta das Regaleiras, que é uma beleza!
A gente tem de escolher prioridades, quando o tempo é pouco, não é mesmo?
Neste local, há um mapa e um vídeo bem interessante sobre o Castelo e sua história.
Senti pena de não podermos fazer este passeio com mais calma para aproveitar mais!
A função deste Castelo não era a de defesa da cidade de Sintra, mas sim, a vigilância de Lisboa e região.
Cansa um pouco porque a gente sabe que tem de andar muito mais, porém, na minha opinião e, como gosto muito de caminhar entre flores e árvores, a única coisa que faltou realmente foi mais tempo, para que a gente pudesse curtir tudo com calma, sem ficar aflito...imaginando-se naqueles antigos tempos...rs...
Penso que seria legal se houvesse "um aviso" no portão de entrada do Castelo dos Mouros, lá em baixo, da distância que é necessário andar, para as pessoas que não podem andar muito ou que estão acompanhadas com crianças poderem fazer sua opção consciente, e não se decepcionarem no meio do caminho.
Encontramos pessoas perguntando, comentando ou voltando de algum ponto ou do ponto onde paramos, um tanto decepcionadas, ou preocupadas sem saber se poderiam continuar.
fotos e texto:vera alvarenga
