Tu eras a mais delicada
de todas as possibilidades.
O gesto que, misteriosamente,
surgia do inesperado.
Eras como o mago
que não se deixa ver
quando da manga, sutilmente,
retira a carta escondida.
E eu, observava encantada
e trazia nos olhos, refletida
a alegria, de conhecer
em teus gestos, a nossa magia.
Tu me fazias de novo sorrir,
e eu me deixava levar,
pelo desejo de seguir contigo
através do mesmo mundo,
por um novo jeito de ver,
com sentimento profundo
e a possível leveza do ser.
Ah! Serias o meu abrigo,
e eu, o teu novo lar.
Estava com sede dos mistérios
que tu me ias revelar,
e ambos ficaríamos bêbados
na fonte deste nosso novo olhar...
Tudo era ainda magia, sutil,
imponderável, como é
a pequenina semente que
guarda apenas o potencial.
Foto e texto:Vera Alvarenga
de todas as possibilidades.
O gesto que, misteriosamente,
surgia do inesperado.
Eras como o mago
que não se deixa ver
quando da manga, sutilmente,
retira a carta escondida.
E eu, observava encantada
e trazia nos olhos, refletida
a alegria, de conhecer
em teus gestos, a nossa magia.
Tu me fazias de novo sorrir,
e eu me deixava levar,
pelo desejo de seguir contigo
através do mesmo mundo,
por um novo jeito de ver,
com sentimento profundo
e a possível leveza do ser.
Ah! Serias o meu abrigo,
e eu, o teu novo lar.
Estava com sede dos mistérios
que tu me ias revelar,
e ambos ficaríamos bêbados
na fonte deste nosso novo olhar...
Tudo era ainda magia, sutil,
imponderável, como é
a pequenina semente que
guarda apenas o potencial.
Foto e texto:Vera Alvarenga
Eu creio, Vera, por toda beleza de seus olhos e sapiencia, a magia está dentro de voce e a mão simplesmente obedece.
ResponderExcluirBEIJOS
Obrigada Sissy! suas palavras me deixaram sem mais nenhuma, a não ser para concordar que da mesma forma é o olhar generoso com o qual você me vê, amiga. Beijos.
Excluirque bonito!!
ResponderExcluirBem próprio dessa amiga tão sensível..apaixonada por tudo que faz e pensa.
beijos, Vera
Maria Marçal - Porto Alegre - RS
Maria, obrigada! é verdade, sou uma apaixonada, me admiro com tantas coisas, me deslumbro ainda e preciso disto, pois agora sei que é isto que sou ( mesmo que nisto se desgastem minhas energias..rs...). Quando, inadvertidamente desejei ser diferente,e acomodar-me no meu mundo quanto mais poupava-me de emoções como o apaixonamento, mais me perdia de mim...e tanto que ainda estou me encontrando. Agora aprendi e assim, a despeito de tudo e do mundo, estou em paz com esta que mora no sótão da minha casa, e dança e alegra minha alma, sempre que estamos a sós ( eu e ela), e quando as janelas estão com as cortinas fechadas...kkk...
ExcluirBeijos Maria!