tolice ou inocência,
é como ciência, é natural
como nos ciclos de vida
o broto que procura a luz,
o cisne que busca a água,
o rio que nasce na fonte...
quando sinto saudade
te procuro no horizonte.
E esta busca que não termina,
este anseio que não passa,
não sossega porque é vital,
é vida, instinto, verdade,
é crença profunda da alma,
não tem mais nome e
se acalma ao se expressar.
Mas, se não te vejo,
se não posso te tocar,
se não me tocas,
onde irei te encontrar?
Nas lembranças que guardei,
naquilo que, por ti, criei,
na imagem que uso pra te representar,
no simbólico das palavras
que me fortalece e sustenta,
porque é ele, o que te contém.
Foto e poema: Vera Alvarenga
Estou tão sentimental, triste e chorosa... e voce escreveu exatamente as palavras latentes no meu coração ora dolorido, um pouco sofrido, mas ainda forte.
ResponderExcluirAmiga, amo voce... Beijos
Olá minha querida Vera.... que poema lindo!
ResponderExcluir"Não, não é vã persistência,
tolice ou inocência,
é como ciência, é natural
como nos ciclos de vida
o broto que procura a luz,
o cisne que busca a água,
o rio que nasce na fonte..."
Intensa, verdadeira...vida!
Beijo no coração
Valéria, é a vida e que gira sobre o mesmo tema, uma palavra...Amor. Não é mesmo? É o amor que tivemos, o que temos, o que ainda queremos, o que recebemos,o que buscamos sentir...e senti-lo é, como recentemente aprendi,fundamental.
ExcluirBeijo também pra você.
Vera.
Oi Sissy!
ResponderExcluirTe respondi lá pelo email ou dihitt e esqueci de colocar aqui. Te gosto muito também!
Beijos
Ei Vera..
ResponderExcluirQue poema caloroso,
Em uma palavras podes depositar tantas pérolas de sentimentos, com uma intensidade linda e verdadeira, uma busca, uma espera, uma força,um instinto , uma lembrança ou simplesmente amor definido em inúmeras fases e em um só sentido "O coração de quem ama"....
Beijos