Tens razão em chorar tua dor,
mas só hoje,vem me ouvir,
não quero te ferir. Bem sabes
que nada te alcançará
se tu não permitires...nem eu,
nem quem ao lado está,
nem a vida, nem o amor.
Então, apenas me dê tua mão
e vem comigo...vem !
Não te importes com nada.
O que tua agenda tem
marcado para este instante,
que seja mais importante
que um doce beijo de vida
na tua face cansada?
Trago hoje uma preguiça imensa
para dividir em tua companhia
não me prives de tua presença.
Vem, mesmo em pensamento Fiz este poema para um amigo que perdeu um
senta aqui ao meu lado. Olha, filho.Tem no coração esta dor que nem consigo
a vida acontece ao redor, imaginar, e que o consome, machuca...
o vento faz ondas no lago.Deita, Para ele e para aqueles que sofrem
haverá no momento algo melhor por uma grande perda,
do que olhares para as nuvens do céu? é este meu poema....
O que tens medo de adivinhar
no algodão doce, ali desenhado?
Qual dor tamanha poderás lembrar,
que já não tenhas te lembrado?
entrega o que não foi ao passado,
saboreia e resgata da memória o sabor,
apenas dos teus momentos de amor.
Teu corpo sente o toque da minha mão?
Consegues sentir que ela está em tua face?
Sentes a grama que permanece quente
porque o sol a aqueceu,ainda agora?
A vida ainda pulsa em teu coração?
Pudera,meu querido, é por alguma razão!
Ainda estás vivo! Então,
entrega o que tu és ao presente,
e deixa ficar tranquilo o teu coração.
Foto retirada do Google imagens
Poema: Vera Alvarenga
mas só hoje,vem me ouvir,
não quero te ferir. Bem sabes
que nada te alcançará
se tu não permitires...nem eu,
nem quem ao lado está,
nem a vida, nem o amor.
Então, apenas me dê tua mão
e vem comigo...vem !
Não te importes com nada.
O que tua agenda tem
marcado para este instante,
que seja mais importante
que um doce beijo de vida
na tua face cansada?
Trago hoje uma preguiça imensa
para dividir em tua companhia
não me prives de tua presença.
Vem, mesmo em pensamento Fiz este poema para um amigo que perdeu um
senta aqui ao meu lado. Olha, filho.Tem no coração esta dor que nem consigo
a vida acontece ao redor, imaginar, e que o consome, machuca...
o vento faz ondas no lago.Deita, Para ele e para aqueles que sofrem
haverá no momento algo melhor por uma grande perda,
do que olhares para as nuvens do céu? é este meu poema....
O que tens medo de adivinhar
no algodão doce, ali desenhado?
Qual dor tamanha poderás lembrar,
que já não tenhas te lembrado?
entrega o que não foi ao passado,
saboreia e resgata da memória o sabor,
apenas dos teus momentos de amor.
Teu corpo sente o toque da minha mão?
Consegues sentir que ela está em tua face?
Sentes a grama que permanece quente
porque o sol a aqueceu,ainda agora?
A vida ainda pulsa em teu coração?
Pudera,meu querido, é por alguma razão!
Ainda estás vivo! Então,
entrega o que tu és ao presente,
e deixa ficar tranquilo o teu coração.
Foto retirada do Google imagens
Poema: Vera Alvarenga