Trago-te dentro de mim
como quem faz um filho,
nas entranhas.
Tenho-te em meus lábios
como quem ora, em prece,
todas as manhãs.
E, em pensamento, te ouço,
te dou nomes, falo contigo,
como se fora um amigo.
Não és nada e
nunca foste mais
do que um sentimento.
E, no entanto,és tudo,
mesmo em teu silêncio mudo,
pois que és o amor,
aquele que mora em sonhos,
que traz, em si, a lembrança
daquilo que desejamos
que um dia fosse eterno.
Foto e poesia: Vera Alvarenga
como quem faz um filho,
nas entranhas.
Tenho-te em meus lábios
como quem ora, em prece,
todas as manhãs.
E, em pensamento, te ouço,
te dou nomes, falo contigo,
como se fora um amigo.
Não és nada e
nunca foste mais
do que um sentimento.
E, no entanto,és tudo,
mesmo em teu silêncio mudo,
pois que és o amor,
aquele que mora em sonhos,
que traz, em si, a lembrança
daquilo que desejamos
que um dia fosse eterno.
Foto e poesia: Vera Alvarenga
O amor que mora em sonhos... o meu mora.
ResponderExcluirBeijos, Sissy! e boa semana!
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