Acho que nunca, mas nunca mesmo
vou compreender
as coisas de que fala o coração...
Como é possível ainda sentir no rosto
o mesmo sorriso que abranda a alma,
só porque os olhos pensaram ver de novo
aquela luzinha distante, que antes,
lhe era dirigida, e vinha cheia de carinho?
Então sim, ela existia, e partia
de um ponto para outro que a acolhia.
Havia a intensão de dois pontos
que no limite dos limites,
do tempo e no espaço, decidiam
por um motivo se encontrar,
e acreditavam que isto era bom.
Passa o tempo e a vida me mostra
que a intersecção da intensão,se perdeu...
até o dia em que lá longe brilha
novamente, e eu,
surpreendentemente
sem que em nada possa me apoiar,
sem nem saber se é a mesma luz,
sinto na face aquele mesmo sorriso meu!
Só porque no coração a lealdade,
esperança ou amizade
teima em crer, que aquela luzinha
foi para mim que veio brilhar....
Será? Como saber?
Foto e poema:Vera Alvarenga
vou compreender
as coisas de que fala o coração...
Como é possível ainda sentir no rosto
o mesmo sorriso que abranda a alma,
só porque os olhos pensaram ver de novo
aquela luzinha distante, que antes,
lhe era dirigida, e vinha cheia de carinho?
Então sim, ela existia, e partia
de um ponto para outro que a acolhia.
Havia a intensão de dois pontos
que no limite dos limites,
do tempo e no espaço, decidiam
por um motivo se encontrar,
e acreditavam que isto era bom.
Passa o tempo e a vida me mostra
que a intersecção da intensão,se perdeu...
até o dia em que lá longe brilha
novamente, e eu,
surpreendentemente
sem que em nada possa me apoiar,
sem nem saber se é a mesma luz,
sinto na face aquele mesmo sorriso meu!
Só porque no coração a lealdade,
esperança ou amizade
teima em crer, que aquela luzinha
foi para mim que veio brilhar....
Será? Como saber?
Foto e poema:Vera Alvarenga
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário é bem vindo ! Obrigada