São fotos do que me emociona, me surpreende, me encanta, atrai meu olhar e o prende... e meus olhos, como querem sair livres,em busca do belo,gravam o momento com o "clic", porque a memória, transbordaria de tanto encantamento !
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sexta-feira, 2 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Sem limites...
Sou pessoa modesta,
tenho costumeira humildade,
mas meus sonhos, hoje, não!
Ah! Neles tudo posso!
Neles, não sou pequena,
tenho o tamanho do amor
que cabe em meu coração.
Tudo, porque o sentimento
é livre para ser o que é.
Neles, não sou feita apenas
com um velho corpo de mulher.
Invisível, sou pássaro, sou asas,
para sonhar o que quiser.
Nos meus sonhos, não me falta o ar,
não tenho corpo, só consciência,
liberta dos limites que conheci,
não sou prisioneira da aparência.
Posso abraçar,quem me abraçou
quando precisei. Minha alma,
então, de tão feliz, sabe perdoar.
Posso amar, sem vergonha,
posso crer sem pudor,sem medo.
Porque vejo no olhar, o sorriso
e a paz que tanto desejei ver.
São os meus sonhos, tão sem limites,
que me encabularia de confessar.
Por isto, guardo em segredo.
Neles, não tenho idade, e
tenho tantas cores e sou tão bonita,
que me torno leve e vivo de amor.
Só neles, flutuo de novo, no azul infinito,
e minhas asas se tornam imensas
e, como sou livre, me fazem capaz
dos meus gestos mais bonitos, e
de gentilmente, hoje, te abraçar
e com a ternura de um sonho, te levar
comigo, a um doce momento de paz.
Poema e foto: Vera Alvarenga
tenho costumeira humildade,
mas meus sonhos, hoje, não!
Ah! Neles tudo posso!
Neles, não sou pequena,
tenho o tamanho do amor
que cabe em meu coração.
Tudo, porque o sentimento
é livre para ser o que é.
Neles, não sou feita apenas
com um velho corpo de mulher.
Invisível, sou pássaro, sou asas,
para sonhar o que quiser.
Nos meus sonhos, não me falta o ar,
não tenho corpo, só consciência,
liberta dos limites que conheci,
não sou prisioneira da aparência.
Posso abraçar,quem me abraçou
quando precisei. Minha alma,
então, de tão feliz, sabe perdoar.
Posso amar, sem vergonha,
posso crer sem pudor,sem medo.
Porque vejo no olhar, o sorriso
e a paz que tanto desejei ver.
São os meus sonhos, tão sem limites,
que me encabularia de confessar.
Por isto, guardo em segredo.
Neles, não tenho idade, e
tenho tantas cores e sou tão bonita,
que me torno leve e vivo de amor.
Só neles, flutuo de novo, no azul infinito,
e minhas asas se tornam imensas
e, como sou livre, me fazem capaz
dos meus gestos mais bonitos, e
de gentilmente, hoje, te abraçar
e com a ternura de um sonho, te levar
comigo, a um doce momento de paz.
Poema e foto: Vera Alvarenga
sábado, 16 de outubro de 2010
" Gratidão aos que se vão..."
Ao virar a página do calendário que tenho aqui, li: " Abandone o seu apego.Eles se vão porque já cumpriram a tarefa de contribuir, de alguma forma, para o desenvolvimento de sua alma...deixe-os partir." ( Masaharu Taniguchi).
Trouxe este pensamento para cá para uma reflexão.Por mais que sintamos saudades de alguém que se foi, ou queiramos segurar quem está para partir, porque é tão importante em nossa vida, há momentos que temos de reconhecer nossos limites.
Fazemos a nossa parte e se alguém se afasta de nós ou nos é tirado de nosso convívio, o que está a nosso alcance é preencher nosso coração com a gratidão ...agradecer-lhe por tudo... e deixá-lo partir!
Texto : Vera Alvarenga e citado.
Foto: Vera Alvarenga
Trouxe este pensamento para cá para uma reflexão.Por mais que sintamos saudades de alguém que se foi, ou queiramos segurar quem está para partir, porque é tão importante em nossa vida, há momentos que temos de reconhecer nossos limites.
Fazemos a nossa parte e se alguém se afasta de nós ou nos é tirado de nosso convívio, o que está a nosso alcance é preencher nosso coração com a gratidão ...agradecer-lhe por tudo... e deixá-lo partir!
Texto : Vera Alvarenga e citado.
Foto: Vera Alvarenga
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