São fotos do que me emociona, me surpreende, me encanta, atrai meu olhar e o prende... e meus olhos, como querem sair livres,em busca do belo,gravam o momento com o "clic", porque a memória, transbordaria de tanto encantamento !
Mostrando postagens com marcador saudades. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador saudades. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 22 de maio de 2014
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Saudades e surpresas à minha janela.
Vou confessar...a saudade é grande...não dá pra esquecer meu pássaro dourado que vinha à minha janela...
Ele é insubstituível!
Para compensar, a sorte e a natureza me enviaram outros visitantes... alguns me surpreenderam!
Ele é engraçadinho. Estou descobrindo novos visitantes na minha janela. Este é o pica-pau!Bem-te-vi e o Sanhaço, sempre vem para o almoço!
O sabiá Laranjeira aparece também... e é mansinho...
Neste dia me surpreendi pois ele veio tomar café conosco! Nunca vi um pica-pau tão lindo!
Contudo, surpreendeu-me mais ainda, o outro visitante que vi, bem ali na árvore em frente o meu terraço!!
Uma graça! Sim, um mico...aliás, a família toda passou por ali...
Fotos:Vera Alvarenga
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Um adeus, a cada dia...
Havia noites em que fechava os olhos,
noutras, nem disto precisava e
penetrava, no escuro , à procura
daquele sinal, daquela luz
que vinha dele, que era ele
e a enchia de alegria e ternura.
Lá, onde antes se encontravam,
ia em busca de sua presença,
como quem na praia caminhava
por léguas e sem destino,
sentindo no corpo a temperatura
elevar-se e a água salgada
nos pés, sem poder dela beber.
Ia com sede portanto,
tentando conter o incontido desejo,
de ver o rosto que aprendeu a amar
num sonho que aprendeu a sonhar,
de por ele sentir-se abraçada,
ouvir sua voz dizendo a carícia
que tanto adorava ouvir
no jeito dele de a chamar,
como se dos lábios recebesse um beijo.
Ia. Ainda inocente, insistia e buscava,
como quem quisesse a cura
para o mal que levava à morte
mas que aprendera a aceitar,
por um bem que indiferente
sumia no horizonte, como o sol
que no fim do dia, invariavelmente,
se deita lá no fundo do mar.
Às vezes, sentia vontade de gritar!
Gritar o grito dos dilacerados
pela saudades que rasgam os sonhos,
pelos desencantos que secam as árvores,
pela tristeza dos desencantados.
Em seu velho corpo de mulher,
morava uma jovem apaixonada
vestida com a alma de uma rainha,
que seguia tecendo o destino
e tentava aprender,
a difícil arte de envelhecer.
Foto e poema: Vera Alvarenga
noutras, nem disto precisava e
penetrava, no escuro , à procura
daquele sinal, daquela luz
que vinha dele, que era ele
e a enchia de alegria e ternura.
Lá, onde antes se encontravam,
ia em busca de sua presença,
como quem na praia caminhava
por léguas e sem destino,
sentindo no corpo a temperatura
elevar-se e a água salgada
nos pés, sem poder dela beber.
Ia com sede portanto,
tentando conter o incontido desejo,
de ver o rosto que aprendeu a amar
num sonho que aprendeu a sonhar,
de por ele sentir-se abraçada,
ouvir sua voz dizendo a carícia
que tanto adorava ouvir
no jeito dele de a chamar,
como se dos lábios recebesse um beijo.
Ia. Ainda inocente, insistia e buscava,
como quem quisesse a cura
para o mal que levava à morte
mas que aprendera a aceitar,
por um bem que indiferente
sumia no horizonte, como o sol
que no fim do dia, invariavelmente,
se deita lá no fundo do mar.
Às vezes, sentia vontade de gritar!
Gritar o grito dos dilacerados
pela saudades que rasgam os sonhos,
pelos desencantos que secam as árvores,
pela tristeza dos desencantados.
Em seu velho corpo de mulher,
morava uma jovem apaixonada
vestida com a alma de uma rainha,
que seguia tecendo o destino
e tentava aprender,
a difícil arte de envelhecer.
Foto e poema: Vera Alvarenga
sábado, 17 de março de 2012
Fotos do belo que há pra ver...
Saudades de quando eu ia plena de amor,
como se de minha simplicidade me bastasse!
Quando a ingenuidade eram as asas
que me libertavam dos limites...
E há quem diga que de amor
não se pode viver!
Eles me disseram que,
só do belo, a vida não se faz!
Mas certamente podemos escolher
para onde direcionar o olhar.
Eles que me digam quando ficarem velhos,
como eu, ou se a velhice os cegar,
ou se o amor morrer!
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Tudo em paz, tudo bem.
Não, não estou só,
nem é solidão,
apenas sei o que cabe no coração.
Hei, espere um instante!
Lá ao longe,
vejo um aceno?
Alguém chegando
ou indo embora?
Um ponto distante,
um mito, sonho ou lenda,
do outro lado do oceano.
Melhor nem olhar,
melhor não saber,
se for adeus, nem quero ver.
Tá tudo em paz, tudo bem.
E, para dizer a verdade,
estou indo também.
Vou seguindo, levo meu cansaço,
que se desfaz no meu vôo,
quando mergulho no espaço
infinito de tudo o que não fiz,
daquilo que não conheço,
das vitórias que alcancei
ou do que jamais terei,
e mesmo do que tive e mereço.
Agora, apenas sei, o quanto levo de saudade.
Poema e fotos: Vera Alvarenga.
nem é solidão,
apenas sei o que cabe no coração.
Hei, espere um instante!
Lá ao longe,
vejo um aceno?
Alguém chegando
ou indo embora?
Um ponto distante,
um mito, sonho ou lenda,
do outro lado do oceano.
Melhor nem olhar,
melhor não saber,
se for adeus, nem quero ver.
Tá tudo em paz, tudo bem.
E, para dizer a verdade,
estou indo também.
Vou seguindo, levo meu cansaço,
que se desfaz no meu vôo,
quando mergulho no espaço
infinito de tudo o que não fiz,
daquilo que não conheço,
das vitórias que alcancei
ou do que jamais terei,
e mesmo do que tive e mereço.
Agora, apenas sei, o quanto levo de saudade.
Poema e fotos: Vera Alvarenga.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Impeçam-me os deuses de sonhar!
Hoje, a paz deste silêncio é tanta, que nem consigo sonhar.
Às vezes, tá tudo bem, mas o silêncio que nos cerca faz pensar...
muitas vezes, tá tudo em paz, mas a lembrança entra pela porta aberta.
Fica ali no canto, como quem não quer nada, e aperta o coração
como uma saudade do que um dia já fora concebido,
como a falta de um ser que embora não nascido, sentimos o pulsar.
- Ah! impeçam-me os deuses de sonhar! que esta lembrança
fica à espreita, como se nos quisesse fazer duvidar de tudo,
até de toda esta paz que vem de um quase nada, mas ainda não é do amor,
e a gente quase se deixa levar de novo pela lembrança adorada
daquele rosto,da voz, das palavras,do sonho,do riso encantador, mas resiste,
não quer ir, mas também não quer ficar. Entre o sim e o não
uma voz quebra o silêncio e em sussurro, fala comigo :
- fica aqui...entregue-se ao presente, não há pra onde ir, fica!
É quase impossível resistir à luz que me encanta, mas desta vez, consigo,
só porque o silêncio é tão grande que me toma inteira, e finalmente,
sufoca a tentativa de qualquer parte de mim que, inconsequente,
ainda queria, desejava ir ao encontro do que não sabia...
Nada existe além da minha vontade que aos poucos se aquieta?
O silencio que a matou, também me salvará ?
Teu gesto que um dia me salvou traz uma adaga que me fere.
E quando a saudade na tua ausência vem me apunhalar,
já não tens rosto,nem voz ou palavras dos quais possa me lembrar.
Porque não me deixaste um sinal teu que pudesse abrigar
o sorriso da minha alma, na feliz certeza de te esperar.
E é este o silêncio que me toma e me envolve numa estranha paz.
Dela nada sei, nem da incerteza das minhas manhãs.
Temo que um dia, o silêncio seja tão duro e insistente
que talvez, eu finalmente te esqueça...e um de nós morrerá...
Poema: Vera Alvarenga
Vídeo da música "Travessuras" - Oswaldo Montenegro.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Finalmente eu o peguei!
Eu andava de olho nele.
Do meu escritório já o tinha visto ultimamente, mas ele era ligeiro, vinha rápido e desaparecia num minuto.
Agora está vindo mais vezes...claro, está atrás do doce que lhe ofereço...rs....
Do meu escritório já o tinha visto ultimamente, mas ele era ligeiro, vinha rápido e desaparecia num minuto.
Agora está vindo mais vezes...claro, está atrás do doce que lhe ofereço...rs....
Eu fico na sombra e lá fora a luz é forte, portanto não deu pra tirar uma boa foto, mas dá pra ver como ele é bonito, não é?
É pequeno e delicado e sua cor, inacreditável. Eu adoro azul!
Sua companheirinha é menos bonita. Tem uma cor mais discreta, é meio parda e esverdeada, mas também é linda e delicada.
Vejam na foto aí em baixo.
Eu estava de olho neles e finalmente os peguei!
Com um clic, eu os guardei pra mim, embora os deixe livres para voar.
É pequeno e delicado e sua cor, inacreditável. Eu adoro azul!
Sua companheirinha é menos bonita. Tem uma cor mais discreta, é meio parda e esverdeada, mas também é linda e delicada.
Vejam na foto aí em baixo.
Eu estava de olho neles e finalmente os peguei!
Com um clic, eu os guardei pra mim, embora os deixe livres para voar.
Por falar nisto, lembrei de uma frase do livro: O homem que veio das sombras, de Luiz Gonzaga Pinheiro:
"Saudade, é estando longe, querer voar, e estando perto, querer parar o tempo".
Fotos e texto: Vera Alvarenga
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Lembranças...
Devo ter uma borboleta também a voar
de mim e ao meu redor,
e enquanto me distraio, não a deixo pousar.
E não importa quanto me cresceram os pés,
quanto embranqueceram os cabelos,
onde, eu criança, fui parar....
Meus sentidos todos, meu corpo e sua memória,
reconhecem os sinais de nossa história
e é a inquieta borboleta que vai resgatar,
dos momentos de carinho,
o mel da saudade que ficou guardado na lembrança.
Foto e poema: Vera Alvarenga
de mim e ao meu redor,
e enquanto me distraio, não a deixo pousar.
E não importa quanto me cresceram os pés,
quanto embranqueceram os cabelos,
onde, eu criança, fui parar....
Meus sentidos todos, meu corpo e sua memória,
reconhecem os sinais de nossa história
e é a inquieta borboleta que vai resgatar,
dos momentos de carinho,
o mel da saudade que ficou guardado na lembrança.
Foto e poema: Vera Alvarenga
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Adeus, Toninho Scardua!
Um dia, há muito tempo, você estava sozinho...
Até que conheceu sua amada,
que se tornou sua inseparável companheira...
de todos os momentos, para uma vida inteira...
Alegre par formaram!
Vocês tiveram 3 filhos, como nós...
e você nunca mais ficou sozinho!
Social, alegre, atencioso,
Fez amigos que lhe queriam bem...
A família aumentou...
Nós, fomos para longe,
e hoje, pela manhã soubemos...
Que chegou a hora
de seu vôo solitário, novamente...
E ontem, pela manhã, você se foi...
sem limites que o impeçam de
vencer as maiores distâncias...
Partiu para seu vôo mais alto...
Como será este céu infinito que te acolherá agora?
Dizem que tem uma luz fulgurante...
algo mais puro que um diamante...
Adeus, amigo!
um dia, todos nos encontraremos
e saberemos como é....
Adeus ao nosso amigo Toninho Scardua.
A ele,querida Valéria e filhos, nosso carinho.
Texto e fotos: Vera Alvarenga.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Minha jóia...
Tem um sentimento
que habita em meu coração...
e nele fez seu ninho.
É belo, como uma jóia
de cores incríveis e incrível valor...
tem vida e me faz sonhar.
Se fica muito tempo em solidão
se não se vê refletido no amor,
se agita, bate asas,
e num instante desaparece...
A ansiedade dá lugar ao silêncio,
a saudade emudece,
entristeço sem compreender
os segredos que a vida tece...
Então meus olhos
buscam no mundo ou nos sonhos
onde poderia ele, se esconder...
Foto e poema : Vera Alvarenga
que habita em meu coração...
e nele fez seu ninho.
É belo, como uma jóia
de cores incríveis e incrível valor...
tem vida e me faz sonhar.
Se fica muito tempo em solidão
se não se vê refletido no amor,
se agita, bate asas,
e num instante desaparece...
A ansiedade dá lugar ao silêncio,
a saudade emudece,
entristeço sem compreender
os segredos que a vida tece...
Então meus olhos
buscam no mundo ou nos sonhos
onde poderia ele, se esconder...
Foto e poema : Vera Alvarenga
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
" Ausência..."
Se eu não posso te tocar,
que teima em minha janela vir brilhar.
Poema e Foto : Vera Alvarenga
se não posso tentar adivinhar
a tua voz e o tom, no que escrevias,
nem nos conselhos,nem nas palavras
carinhosas,firmes ou reveladoras
dos sentimentos que compartilhavas...
O que é feito de ti, agora?
Onde te levou a vida ou a morte?
Que distância nos separa?
Como posso estar contigo,
que não no sonho, que é frio?
De que modo te saber?
De que maneira te sentir
apesar do espaço vazio?
Como apagar tua marca
ainda real e viva, do coração?
Preciso tanto do real...
pois é deste que me faço.
Como despedir-me do que era bom?
O que me faria esquecer o bem
que tua presença causava?
Como preencher a ausência
de tudo, que ainda parecia ser
um futuro, a desvendar?
Como ouvir-te assim, mudo?
Seria como querer apagar o sol,que teima em minha janela vir brilhar.
Poema e Foto : Vera Alvarenga
sábado, 16 de outubro de 2010
" Gratidão aos que se vão..."
Ao virar a página do calendário que tenho aqui, li: " Abandone o seu apego.Eles se vão porque já cumpriram a tarefa de contribuir, de alguma forma, para o desenvolvimento de sua alma...deixe-os partir." ( Masaharu Taniguchi).
Trouxe este pensamento para cá para uma reflexão.Por mais que sintamos saudades de alguém que se foi, ou queiramos segurar quem está para partir, porque é tão importante em nossa vida, há momentos que temos de reconhecer nossos limites.
Fazemos a nossa parte e se alguém se afasta de nós ou nos é tirado de nosso convívio, o que está a nosso alcance é preencher nosso coração com a gratidão ...agradecer-lhe por tudo... e deixá-lo partir!
Texto : Vera Alvarenga e citado.
Foto: Vera Alvarenga
Trouxe este pensamento para cá para uma reflexão.Por mais que sintamos saudades de alguém que se foi, ou queiramos segurar quem está para partir, porque é tão importante em nossa vida, há momentos que temos de reconhecer nossos limites.
Fazemos a nossa parte e se alguém se afasta de nós ou nos é tirado de nosso convívio, o que está a nosso alcance é preencher nosso coração com a gratidão ...agradecer-lhe por tudo... e deixá-lo partir!
Texto : Vera Alvarenga e citado.
Foto: Vera Alvarenga
sexta-feira, 16 de julho de 2010
- "Insensato Sentimento..."
Vou confessar, ainda dói.
Não tem jeito, me corrói
a saudade, sentimento
que aperta no peito, meu
tímido e insensato coração.
Tento, compreender, refletir,
trabalhar, distrair o meu dia
para esta ausência não sentir.
Me rendo! Me encolho em volta de mim.
A razão não entende tal ironia :
É tão doce e tão meigo,
este solitário sentimento,
que se faz triste. Apenas existe!
Pertence só a mim, como um lamento,
que não pode ser compartilhado.
é o mesmo dos românticos,
do não correspondido,
da saudade, não duvido,
daquilo que nem é meu,
milagre, apenas em mim, contido.
É sentir-se uma criança
sem poder rir-se de contente,
porque amor, não se pede,
só se sente! E míngua quando
não se vê no outro, refletido.
Há que se aquietar a chama
do louco, que não pode iluminar a dois,
e então o transformar apenas em carinho
mesmo que só me reste a sensação
de eu ter morrido um pouco, no caminhotexto : Vera Alvarenga
foto retirada da internet - creditada a Niko Guido
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
-"Flores..em homenagem aos que estão de luto..."
Queria saber como consolar os que ficaram saudosos, porque amigos e familiares queridos morreram nestas tragédias, causadas por este desequilíbrio na natureza...
Mando-lhes algumas flores , porque as palavras se calam diante das tragédias.
E as flores... foram elas que, numa época em que eu estava a 1000 km. dos familiares e amigos, e sentia saudades e solidão, me fizeram voltar a crer que deveria haver um significado para as coisas e que tudo
deveria valer a pena!
Admirar as flores, num estado de "silencio" , era como estar em prece ou meditação, e sentir a presença de Deus, do modo como eu podia crer, ao meu lado!
Que a presença de Deus se faça viva no coração daqueles que, mais do que nunca, precisam agora da certeza de que seus filhos, amigos e familiares queridos, não estão sozinhos... estão de alguma forma, mais próximos das criações belas e perfeitas, do Criador (seja Ele como for).
Meu carinho a todos os que hoje e sempre, sentem a dor da perda de um ente querido.
Vera.
Mando-lhes algumas flores , porque as palavras se calam diante das tragédias.
E as flores... foram elas que, numa época em que eu estava a 1000 km. dos familiares e amigos, e sentia saudades e solidão, me fizeram voltar a crer que deveria haver um significado para as coisas e que tudo
deveria valer a pena!
Admirar as flores, num estado de "silencio" , era como estar em prece ou meditação, e sentir a presença de Deus, do modo como eu podia crer, ao meu lado!
Que a presença de Deus se faça viva no coração daqueles que, mais do que nunca, precisam agora da certeza de que seus filhos, amigos e familiares queridos, não estão sozinhos... estão de alguma forma, mais próximos das criações belas e perfeitas, do Criador (seja Ele como for).
Meu carinho a todos os que hoje e sempre, sentem a dor da perda de um ente querido.
Vera.
Marcadores:
beija-flor pássaros hibisco flores filhote amizade amiga,
criação,
criador,
Deus,
esperança,
familiares,
fé,
filhos,
good,
morte,
perda,
presença,
saudades,
tragédia
Assinar:
Postagens (Atom)