São fotos do que me emociona, me surpreende, me encanta, atrai meu olhar e o prende... e meus olhos, como querem sair livres,em busca do belo,gravam o momento com o "clic", porque a memória, transbordaria de tanto encantamento !
quinta-feira, 14 de junho de 2012
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Por que vens ainda aqui?
A areia queima sob meus pés,
ou sinto o vento frio no rosto
nos dias em que o sol se esconde.
Se me perguntares, por que venho?
Esconderia a resposta,confesso...
porque não perdi
da memória, que me trai
quando de tudo o mais esqueço,
o que não consigo esquecer de ti.
Fotos e poema: Vera Alvarenga
segunda-feira, 11 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Saudades e surpresas à minha janela.
Vou confessar...a saudade é grande...não dá pra esquecer meu pássaro dourado que vinha à minha janela...
Ele é insubstituível!
Para compensar, a sorte e a natureza me enviaram outros visitantes... alguns me surpreenderam!
Ele é engraçadinho. Estou descobrindo novos visitantes na minha janela. Este é o pica-pau!Bem-te-vi e o Sanhaço, sempre vem para o almoço!
O sabiá Laranjeira aparece também... e é mansinho...
Neste dia me surpreendi pois ele veio tomar café conosco! Nunca vi um pica-pau tão lindo!
Contudo, surpreendeu-me mais ainda, o outro visitante que vi, bem ali na árvore em frente o meu terraço!!
Uma graça! Sim, um mico...aliás, a família toda passou por ali...
Fotos:Vera Alvarenga
terça-feira, 5 de junho de 2012
Delicado por de sol...
Às vezes me sinto assim... delicada...
como este momento que captei com minha câmera
neste delicado por-de-sol...
E não importa a idade, a aparência ou onde o meu corpo esteja, porque é sentimento, e o sentir é assim, capaz de ser, apesar de qualquer coisa...
Estranho é que não era preciso ser concreto, embora fosse real... Bastava um sinal e tudo era bom. Que bobagem!
Perfeito porque era sonho?...
Era como quando, intuitivamente, parecemos captar o que um ou outro sente, como quando nos ligamos por algum laço invisível...
de sentimento, com certeza...
E parecíamos, por momentos, estar mais leves, um ao lado do outro... Tudo era possível, mesmo que não fosse! Tal é a leveza deste sentimento.
Sua presença trazia uma alegria terna, algo que não costumamos nos permitir viver, algo que não posso explicar com palavras... talvez as fotos possam.
Em sua presença o tempo parava. Tímida e sem culpa, sorria ao ouví-lo chamar-me..querida. E nascia o sentimento de confiança e liberdade - por não sentir-se ameaçado você não agredia verbalmente para defender-se, nem diminuía os espaços como fazem os tolos! O céu parecia não ter limites para um vôo, se o desejássemos. E eu podia ser eu mesma, ambos podíamos, e ousava acreditar que podia ser mais, e alcar voos mais altos, pois confesso que não me sentia grande coisa, então... Era assim que era...
Você, aos poucos, tornou-se tão insubstituível como me disse certa vez que eu era... E não sendo concretamente nada, era quase tudo! Como o pássaro dourado, que trazia nas asas o brilho do sol que iluminou aquele entardecer.
Isto me fez voltar a ouvir uma música do Legião Urbana - tem uma frase que diz assim: "..que tudo que você me disse é o que você gostaria que tivessem dito pra você...se o tempo pudesse voltar desta vez..."
Nós, seres humanos somos tolos...Quando foi que desperdiçamos nosso tempo? quando começamos a perder a inocência de querer viver, de fato, e com alegria, o amor? ...o tempo é tão curto e não voltará nem desta vez.
O que perdemos, perdemos...onde nos perdemos dos nossos sonhos, das pessoas que amávamos, das que podíamos amar? Não sei. Só nos resta saber que a cada dia, teremos um novo amanhecer.
Fotos e texto: Vera Alvarenga.
como este momento que captei com minha câmera
neste delicado por-de-sol...
E não importa a idade, a aparência ou onde o meu corpo esteja, porque é sentimento, e o sentir é assim, capaz de ser, apesar de qualquer coisa...
Estranho é que não era preciso ser concreto, embora fosse real... Bastava um sinal e tudo era bom. Que bobagem!
Perfeito porque era sonho?...
Era como quando, intuitivamente, parecemos captar o que um ou outro sente, como quando nos ligamos por algum laço invisível...
de sentimento, com certeza...
E parecíamos, por momentos, estar mais leves, um ao lado do outro... Tudo era possível, mesmo que não fosse! Tal é a leveza deste sentimento.
Sua presença trazia uma alegria terna, algo que não costumamos nos permitir viver, algo que não posso explicar com palavras... talvez as fotos possam.
Em sua presença o tempo parava. Tímida e sem culpa, sorria ao ouví-lo chamar-me..querida. E nascia o sentimento de confiança e liberdade - por não sentir-se ameaçado você não agredia verbalmente para defender-se, nem diminuía os espaços como fazem os tolos! O céu parecia não ter limites para um vôo, se o desejássemos. E eu podia ser eu mesma, ambos podíamos, e ousava acreditar que podia ser mais, e alcar voos mais altos, pois confesso que não me sentia grande coisa, então... Era assim que era...
Você, aos poucos, tornou-se tão insubstituível como me disse certa vez que eu era... E não sendo concretamente nada, era quase tudo! Como o pássaro dourado, que trazia nas asas o brilho do sol que iluminou aquele entardecer.
Isto me fez voltar a ouvir uma música do Legião Urbana - tem uma frase que diz assim: "..que tudo que você me disse é o que você gostaria que tivessem dito pra você...se o tempo pudesse voltar desta vez..."
Nós, seres humanos somos tolos...Quando foi que desperdiçamos nosso tempo? quando começamos a perder a inocência de querer viver, de fato, e com alegria, o amor? ...o tempo é tão curto e não voltará nem desta vez.
O que perdemos, perdemos...onde nos perdemos dos nossos sonhos, das pessoas que amávamos, das que podíamos amar? Não sei. Só nos resta saber que a cada dia, teremos um novo amanhecer.
Fotos e texto: Vera Alvarenga.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Desejo secreto...
Nunca ninguém tinha escrito
tão eloquentemente o que sinto
neste meu silêncio disfarçado,
como nestas linhas que eu lia
no mesmo instante em que sentia
este desejo que conheço
e em mim, fica guardado.
Afaga meus cabelos,
beija-me na nuca
procura minha boca,
e por me desejares nua
despe-me aos poucos e
convicto, afirma que sou tua.
Toma-me em teus braços,
que inquieta-me o desejo
de oferecer-te carícias e beijos,
e receber de igual medida
os que tens para me dar, e
juntos haveremos de voar
mais uma vez, encantados,
com a magia deste ato de amar
que nos envolve com doçura indescritível.
Então, estando eu tão sensível,
abraça-me, protege-me, enrolas
o teu corpo no meu. Assim possuídos
dormiremos um sono de paz e,
sonolenta, te ouvirei aos meus ouvidos
dizer baixinho que me amas,
e não sabes como demoraste me encontrar.
Foto retirada do Google
Poema: Vera Alvarenga
tão eloquentemente o que sinto
neste meu silêncio disfarçado,
como nestas linhas que eu lia
no mesmo instante em que sentia
este desejo que conheço
e em mim, fica guardado.
Afaga meus cabelos,
beija-me na nuca
procura minha boca,
e por me desejares nua
despe-me aos poucos e
convicto, afirma que sou tua.
Toma-me em teus braços,
que inquieta-me o desejo
de oferecer-te carícias e beijos,
e receber de igual medida
os que tens para me dar, e
juntos haveremos de voar
mais uma vez, encantados,
com a magia deste ato de amar
que nos envolve com doçura indescritível.
Então, estando eu tão sensível,
abraça-me, protege-me, enrolas
o teu corpo no meu. Assim possuídos
dormiremos um sono de paz e,
sonolenta, te ouvirei aos meus ouvidos
dizer baixinho que me amas,
e não sabes como demoraste me encontrar.
Foto retirada do Google
Poema: Vera Alvarenga
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