São fotos do que me emociona, me surpreende, me encanta, atrai meu olhar e o prende... e meus olhos, como querem sair livres,em busca do belo,gravam o momento com o "clic", porque a memória, transbordaria de tanto encantamento !
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Em transformação....
São bolhas de sabão...
- " Não, não é isto não!
Olhe bem de perto"...
Duvido que eu não esteja certo!
-" Teu olhar não me vê,
apenas desconfia"...
Do que se trata então?
- " De um segredo meu...
trata-se de mim,
que me protejo assim
quando em transformação"...
E quando te transformas?
- " Sempre que algo me toca,
e um pouco a cada dia"...
Texto e fotos: Vera Alvarenga
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Borboleta
Com a brisa da Primavera
lá vem ela, colorida
e voa, voa, e me leva junto.
E eu me lembro...
- Já faz tempo? te pergunto.
Foi, parece, inda outro dia,
era azul e subia, e girava
e fazia piruetas pelo ar,
e eu, que era menina, corria
e ria, e a queria tocar...
- Corre, corre, lá vai ela!
Corro, corro, onde está?
Ah! esta aqui é amarela!
Foge, foge, borboleta,
meu amor é delicado,
mas seu destino é voar.
Voa, voa pelo prado,
pelo campo, beija as flores,
e com todo o seu encanto,
e com toda essa leveza,
vem meus olhos encantar.
Poesia e foto: Vera Alvarenga
lá vem ela, colorida
e voa, voa, e me leva junto.
E eu me lembro...
- Já faz tempo? te pergunto.
Foi, parece, inda outro dia,
era azul e subia, e girava
e fazia piruetas pelo ar,
e eu, que era menina, corria
e ria, e a queria tocar...
- Corre, corre, lá vai ela!
Corro, corro, onde está?
Ah! esta aqui é amarela!
Foge, foge, borboleta,
meu amor é delicado,
mas seu destino é voar.
Voa, voa pelo prado,
pelo campo, beija as flores,
e com todo o seu encanto,
e com toda essa leveza,
vem meus olhos encantar.
Poesia e foto: Vera Alvarenga
terça-feira, 8 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Então, onde estás?
Trago-te dentro de mim
como quem faz um filho,
nas entranhas.
Tenho-te em meus lábios
como quem ora, em prece,
todas as manhãs.
E, em pensamento, te ouço,
te dou nomes, falo contigo,
como se fora um amigo.
Não és nada e
nunca foste mais
do que um sentimento.
E, no entanto,és tudo,
mesmo em teu silêncio mudo,
pois que és o amor,
aquele que mora em sonhos,
que traz, em si, a lembrança
daquilo que desejamos
que um dia fosse eterno.
Foto e poesia: Vera Alvarenga
como quem faz um filho,
nas entranhas.
Tenho-te em meus lábios
como quem ora, em prece,
todas as manhãs.
E, em pensamento, te ouço,
te dou nomes, falo contigo,
como se fora um amigo.
Não és nada e
nunca foste mais
do que um sentimento.
E, no entanto,és tudo,
mesmo em teu silêncio mudo,
pois que és o amor,
aquele que mora em sonhos,
que traz, em si, a lembrança
daquilo que desejamos
que um dia fosse eterno.
Foto e poesia: Vera Alvarenga
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