São fotos do que me emociona, me surpreende, me encanta, atrai meu olhar e o prende... e meus olhos, como querem sair livres,em busca do belo,gravam o momento com o "clic", porque a memória, transbordaria de tanto encantamento !
domingo, 30 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
Como a árvore, na Primavera...
Mesmo porque, a exemplo das árvores em frente
o meu terraço, somos semelhantes à natureza que
se transforma, tem ciclos, fases...
alimento...
como vi acontecer com estas árvores no verão e outono...
De repente, chega o inverno, e tudo fica seco... aparentemente.
Nosso ninho fica à mostra, mas as emoções, não! E parece que, de nós, nada mais brotará...
As duas árvores em frente o terraço de meu aptº
ficaram nuas, como muitas vezes me sinto. Em silêncio, mostravam o que eram, sem seus adornos,
não estando em fase de oferecer nada...
E assim somos nós em nosso esqueleto, em nossa estrutura essencial. Por vezes precisamos repousar.
Até que vi acontecer !
Bolotinhas começaram a brotar...
não eram frutos mas folhas enroladas, que aos poucos foram se abrindo como uma saia, numa dança ao vento.
E, sem pensar na razão e por quês, elas apenas voltaram a ser, e tudo verdejou novamente.
E os pássaros vieram e começaram a cantar alto e alegremente.
E assim, nos vestimos de esperança pela vida... nós estávamos prontas para nova estação.
E colocamos nossos adornos ... novos brotos diferentes agora, anunciam o colorido das flores que, de novo ofereceremos...
Porque o que tem vida e é sã, precisa buscar a luz do sol e cumprir seu destino.
E viver, por sua missão de ser, é também um jeito de amar.
Esperemos para ver como estas árvores ficarão no
auge da Primavera.
Tomara que possam se encher de amor e cor...
Fotos e texto: Vera Alvarenga
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Magia do imponderável...
Tu eras a mais delicada
de todas as possibilidades.
O gesto que, misteriosamente,
surgia do inesperado.
Eras como o mago
que não se deixa ver
quando da manga, sutilmente,
retira a carta escondida.
E eu, observava encantada
e trazia nos olhos, refletida
a alegria, de conhecer
em teus gestos, a nossa magia.
Tu me fazias de novo sorrir,
e eu me deixava levar,
pelo desejo de seguir contigo
através do mesmo mundo,
por um novo jeito de ver,
com sentimento profundo
e a possível leveza do ser.
Ah! Serias o meu abrigo,
e eu, o teu novo lar.
Estava com sede dos mistérios
que tu me ias revelar,
e ambos ficaríamos bêbados
na fonte deste nosso novo olhar...
Tudo era ainda magia, sutil,
imponderável, como é
a pequenina semente que
guarda apenas o potencial.
Foto e texto:Vera Alvarenga
de todas as possibilidades.
O gesto que, misteriosamente,
surgia do inesperado.
Eras como o mago
que não se deixa ver
quando da manga, sutilmente,
retira a carta escondida.
E eu, observava encantada
e trazia nos olhos, refletida
a alegria, de conhecer
em teus gestos, a nossa magia.
Tu me fazias de novo sorrir,
e eu me deixava levar,
pelo desejo de seguir contigo
através do mesmo mundo,
por um novo jeito de ver,
com sentimento profundo
e a possível leveza do ser.
Ah! Serias o meu abrigo,
e eu, o teu novo lar.
Estava com sede dos mistérios
que tu me ias revelar,
e ambos ficaríamos bêbados
na fonte deste nosso novo olhar...
Tudo era ainda magia, sutil,
imponderável, como é
a pequenina semente que
guarda apenas o potencial.
Foto e texto:Vera Alvarenga
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
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